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Imaging of tuberous sclerosis complex: a pictorial review
Autor: Felipe Mussi von Ranke, Igor Murad Faria, Gláucia Zanetti, Bruno Hochhegger, Arthur Soares Souza Jr.,
Edson Marchiori
Objetivo: Descrever os principais achados ultrassonográficos da febre chikungunya no tornozelo.
Materiais e Métodos: Estudo transversal e observacional com 52 pacientes encaminhados ao Hospital Universitário Pedro Ernesto com
quadros clínico e laboratorial compatíveis com febre chikungunya. Os exames foram realizados por um radiologista com mais de 20 anos
de experiência no método.
Resultados: Houve predomínio do sexo feminino (88,5%) e média de idade dos pacientes de 58,4 anos. A maioria dos doentes
(61,5%) era proveniente da zona norte da cidade do Rio de Janeiro e fazia uso de esteroides (46,2%) para o tratamento dos sintomas
inflamatórios. As alterações ultrassonográficas mais comuns foram: derrame articular (69,2%), tenossinovites (59,6%), celulite (46,2%),
espessamento da gordura de Kager (29,9%), miosite (sóleo e/ou flexor longo do hálux) (17,3%), bursite retrocalcânea (5,8%), roturas
tendíneas (3,8%) e hiperfluxo vascular pelo Doppler de amplitude (3,8%).
Conclusão: Predominaram os sinais ultrassonográficos de sinovite e tenossinovite numa população majoritariamente do sexo feminino
e com idade média de 58,4 anos. Sugere-se a realização de outros estudos para definição do papel da ultrassonografia no acompanhamento
desses doentes.
Unitermos: Vírus chikungunya; Arbovírus; Ultrassonografia; Sinovite; Tenossinovite.
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Tuberous sclerosis complex (TSC) is a genetically determined hamartomatous neurocutaneous disease with high phenotypic variability.
TSC is characterized by widespread hamartomas and benign, or rarely malignant, neoplasms distributed in several organs throughout the
body, especially in the brain, skin, retina, kidney, heart, and lung. Common manifestations include cortical tubers, subependymal nodules,
white matter abnormalities, retinal abnormalities, cardiac rhabdomyoma, lymphangioleiomyomatosis, renal angiomyolipoma, and skin
lesions. The wide range of organs affected by the disease implies that TSC1 and TSC2 genes play important roles in the regulation of cell
proliferation and differentiation. Although recent advances in treatment have improved morbidity, the prognosis remains quite poor and
nearly 40% of patients die by the age of 35 years. Imaging is important in the evaluation of TSC because of its role not only in presumptive
diagnosis, but also in defining the full extent of involvement. This information allows a better understanding of the behavioural phenotype,
as related to lesion location. Imaging also contributes to treatment planning. This pictorial review describes common and uncommon
imaging manifestations of TSC.
Keywords: Tuberous sclerosis; Computed tomography; Magnetic resonance imaging.
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